Após repercussão do Portal Coelhense, Neyzinho vem a público e se justifica

Da redação

Após a repercussão de uma reportagem do Portal Coelhense na tarde deste sábado (03), o vereador conhecido como Neyzinho da Saúde decidiu vir a público através de suas redes sociais para justificar uma acusação contra servidores durante a sessão ordinária do dia 29 de maio.

Em sua justificativa ele argumenta:

“O fato que estava referindo, onde ilustrei no meu voto ao um PROJETO DE LEI no qual não aprofundei no assunto que poderia ser pauta para outra ocasião no caso agora aqui, onde pedir pra que tomasse as medidas cabíveis para que esse tipo de situação não ocorra mais referente a medicação de um paciente que por diversas vezes indo no respectivo setor tendo a negativa do mesmo após diversas cobranças foi feito uma busca no setor e foi encontrado as devidas medicações. Essa situação na qual referir e solicitei verbalmente ao departamento competente para que acompanhasse e averiguasse para que esse tipo de situação não volte a se repetir novamente e aproveito esse momento e me coloco a disposição dos nossos munícipes e reitero a todos que usa o sistema público que por ventura venham ter qualquer tipo de transtorno procure o responsável pelo setor faça o relato”.

Vale lembrar que o Portal Coelhense trouxe a reclamação do morador sobre a falta de medicamentos no município e o momento exato, em vídeo, da fala do vereador.

Relembra o caso:

Edivaldo José dos Santos, residente em Engenheiro Coelho, expôs uma grave questão enfrentada pelos moradores: a falta de remédios básicos na Farmácia Popular. De acordo com ele, a escassez é um problema recorrente, afetando constantemente a disponibilidade de medicamentos essenciais. O morador mencionou que mesmo recentemente visitou a farmácia e se deparou com a mesma situação, levantando suas preocupações aos vereadores, inclusive ao vereador Neyzinho.

Edivaldo descreveu sua observação na farmácia, onde testemunhou pessoas chegando com receitas médicas apenas para serem informadas de que os medicamentos não estavam disponíveis, sendo prometido que chegariam posteriormente. Ele questionou as funcionárias sobre o motivo da falta frequente de remédios, e a resposta recebida foi que a reposição não ocorria devidamente.

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