Professores e crianças especiais aguardam solução para contratos na rede de ensino de Engenheiro Coelho

Da redação

Um professor, que preferiu não se identificar, expressou sua preocupação em relação ao término das aulas e a incerteza sobre o futuro dos contratos existentes na rede de ensino, especialmente aqueles relacionados às salas de aula destinadas a crianças especiais. O desabafo emocionado chamou a atenção nas redes sociais.

Segundo o depoimento, a falta de posicionamento por parte das autoridades educacionais tem causado desespero e ansiedade entre os docentes, que: “dependem desses contratos para sustentar suas famílias e manter suas vidas. A situação revela uma triste realidade em que a educação não é tratada como prioridade por muitos governantes, enquanto os profissionais da área são constantemente desvalorizados e ignorados”.

Para o professor “É inegável que a educação é um investimento a longo prazo, fundamental para o desenvolvimento da sociedade como um todo. A falta de comprometimento com o setor coloca em risco não apenas o futuro das crianças especiais, mas também a dignidade dos professores que se dedicam a essa importante tarefa”.

Outro ponto levantado pelo desabafo é a utilização de estagiários para cobrir a falta de profissionais concursados e capacitados. Embora a presença de estagiários possa ser benéfica para a formação dos futuros educadores, não é adequado que sejam utilizados como substitutos permanentes em detrimento da contratação de profissionais devidamente qualificados. Além das questões relacionadas aos contratos e à valorização dos profissionais da educação, a falta de pagamento do piso salarial também é mencionada.

Diante desse desabafo comovente, espera-se que uma solução justa e adequada seja encontrada. É imprescindível garantir a qualidade do ensino para todos os estudantes, especialmente aqueles com necessidades especiais, proporcionando-lhes o cuidado e a atenção que merecem. Ao mesmo tempo, é fundamental que os professores sejam respeitados e valorizados por sua dedicação e pelo importante trabalho que desempenham.

Para finalizar, os professores defendem: “A educação não pode ser tratada como uma despesa a ser reduzida a qualquer custo, mas sim como um investimento prioritário, capaz de transformar vidas e construir uma sociedade mais justa e igualitária”.

Entramos em contato com a Secretaria de Educação de Engenheiro Coelho através da Assessoria de Comunicação com diversos questionamento sobre o caso. O Secretário de Educação Paulo Martini deverá se posicionar oficialmente. Neste caso, um novo desdobramento do caso será atualizado no Portal Coelhense.

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