30/05/2017

Engenheiro Coelho estende campanha de vacinação contra H1N1

Na cidade, 60% do grupo prioritário já foi imunizado

Leonardo Saimon

A Campanha de vacinação contra o vírus Influenza foi estendida até o dia 9 de junho em Engenheiro Coelho a pedido do Ministério da Saúde. A medida também foi necessária às demais cidades brasileiras devido à baixa adesão do público-alvo à campanha. Na cidade coelhense, por exemplo, 60% do grupo prioritário já foi imunizado.

A porcentagem da cobertura vacinal da cidade ainda está abaixo da média estadual e nacional. Enquanto que no Estado de São Paulo 68% das pessoas, que deveriam tomar a vacina, foram imunizadas; no Brasil, este número é de 71,90%. De acordo com os registros do vacinômetro, 1.725 pessoas foram vacinadas em Engenheiro Coelho. A meta é que 2.872 pessoas tomem a dose.

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Até o momento nenhum grupo prioritário atingiu a meta do município. A maior cobertura vacinal, todavia, está entre os trabalhadores da Saúde, com 155 doses aplicadas, o que representa 70,78% deste público. Os idosos, com 867 vacinas aplicadas, estão logo em seguida com 68,27% da cobertura e, por fim, as puérperas (67,74%). Os grupos que menos se vacinaram são as crianças (49,87%) e gestantes (54,01%).

A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues, alerta sobre a importância do público-alvo se imunizar o quanto antes para evitar a gripe e seus possíveis agravamentos. “É importante que a população se vacine neste período para ficar protegida quando o inverno chegar. A vacina demora 15 dias para fazer efeito no organismo, por isso, o Ministério da Saúde planeja a campanha antes do inverno, período de maior circulação do vírus da influenza”, destacou Carla.

Em Engenheiro Coelho, as doses podem ser tomadas na Sala de Vacinação no Centro de Especialidades Médicas; na UBS Jardim São Paulo e na UBS Cidade Universitária. As vacinas são para crianças de seis meses a menores de cinco anos; pessoas com 60 anos ou mais; trabalhadores da Saúde; povos indígenas; gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto); pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais, além dos professores que são a novidade deste ano.

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