11/07/2017

Engenheiro Coelho tem terceiro pior desempenho da RMC em vacinação contra gripe

Município alcançou 72,2% da meta estipulada para a campanha

Da redação

Engenheiro Coelho teve o terceiro pior desempenho da Região Metropolitana de Campinas (RMC) na 19ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. De acordo com números divulgados pelo Vacinômetro, o município imunizou 2.080 pessoas, 72,2% da meta da Secretaria de Saúde, que pretendia aplicar doses em 2.872 nogueirenses do grupo prioritário.

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Somente os municípios de Nova Odessa (SP) e Artur Nogueira tiveram um resultado pior que o de Engenheiro Coelho na RMC. O primeiro alcançou apenas 66% da meta estipulada. Apesar de ter alcançado porcentagem menor, a cidade alcançou mais pessoas: 6.607. O objetivo da prefeitura novaodessensse era imunizar 10 mil pessoas.

Artur Nogueira (SP) teve o segundo pior resultado da RMC. O município vizinho de Engenheiro Coelho atingiu 71,3% da meta estipulada, imunizando, em números reais, 6.416 pessoas das 8.990 pretendidas. O melhor resultado da região na campanha de vacinação foi o de Hortolândia (SP), que alcançou 99,6% da meta e aplicou 36.213 doses.

Campanha estendida

Os resultados parciais da 19ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza já demonstravam que os números em Engenheiro Coelho estavam abaixo do esperado. Em maio, uma semana após do “Dia D” da campanha, das 2.872 doses que a Secretaria de Saúde do município pretendia aplicar durante a mobilização, apenas 1.725 haviam sido aplicadas – ou seja, 60% da meta. A campanha teve início em 17 de abril e se encerraria no dia 26 de maio.

No entanto, por conta da baixa adesão do público-alvo em todo o território nacional, o Ministério da Saúde estendeu até o dia 9 de junho a campanha.

Em Engenheiro Coelho, as doses puderam ser tomadas na Sala de Vacinação do Centro de Especialidades Médicas; na UBS Jardim São Paulo e na UBS Cidade Universitária. As vacinas eram para crianças de seis meses a menores de cinco anos; pessoas com 60 anos ou mais; trabalhadores da Saúde; povos indígenas; gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto); pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais, além dos professores, que foram a novidade deste ano.

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