07/06/2021

Moradora de Engenheiro Coelho vence concurso internacional de poesia

Poesia da munícipe Talita Huila da Silva foi publicada em Portugal

Da redação

Talita Huila da Silva,  moradora de Engenheiro Coelho, venceu concurso internacional de poesia. Como premiação, seu texto foi publicado em um livro cuja editora fica em Portugal. Além desta conquista, a munícipe terá outra poesia lançada até o fim deste mês, fruto de uma competição nacional.

Talita é natural de Cosmópolis, mas reside em Engenheiro Coelho no bairro Jardim do Lago. O gosto pela literatura começou cedo. “Eu escrevo desde a infância. Sempre gostei de ler mais Shakespeare, Fernando Pessoa e Clarisse eram e são meus escritores favoritos, o que ajudou a gostar de escrever poesia”, relata.

Seus versos, até então, nunca foram publicados em um livro. Talita conta que se cadastrou em dois concursos pela primeira vez na vida, mas não imaginava vencer. “As inscrições começaram logo após o dia da poesia, 21 de março. Sigo muitas páginas sobre poesia e me apareceu o concurso da editora Ases de Portugal e tentei a sorte. Alguns dias depois eu vi que estava tendo mais concursos e me inscrevi no da editora Vivara. Não achava que alguma poesia seria selecionada. Foi uma surpresa quando recebi o edital que havia sido escolhida em uma e uma semana depois, minha poesia foi escolhida na outra editora”, relembra.

Os cadastros de ambas competições foram feitos pela internet. O concurso internacional, Quarentena Poética, contou com mais de 1000 inscritos e foram selecionados 137 autores, sendo 136 brasileiros e 1 angolana. O livro contendo as poesias dos vencedores foi lançado virtualmente no dia 31 de maio.

Já o nacional, Poesia Livre 2021, foram classificadas 250 pessoas, mas o total de inscritos não foi divulgado. O lançamento da obra está previsto para acontecer no fim deste mês.

Sobre os poemas e planos

Talita afirma ser apaixonada pela vida, encontros desencontros, saudade, amigos especiais, amores… E por isso, coloca em papel o que sente por meio de suas vivências. “Eu me inspiro em tudo, não tem uma regra, posso estar conversando com alguém e me inspiro ou ouvindo uma música, andando pela rua. As palavras vão surgindo aí vou ligando uma na outra, dando forma”, conta.

A vitória nestes dois concursos foi sinônimo de gratidão. “Significa muito uma realização, daqui muitos anos alguém que eu não conheço e até mesmo de outro país vai ler uma de minhas poesias. É gratificante”, festeja. Segundo ela, planeja continuar escrevendo e lançar seu primeiro livro em um futuro próximo.

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